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quarta-feira, 12 de junho de 2019

DIP 2019 - COREIA DO NORTE



DOMINGO DA IGREJA PERSEGUIDA
O QUE É O DIP?
O Domingo da Igreja Perseguida (DIP) é um movimento nacional de oração em favor dos cristãos perseguidos idealizado pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas. Estima-se que mais de 245 milhões de cristãos enfrentam algum tipo de perseguição. Eles precisam de você e de sua igreja.

DIP 2019 - COREIA DO NORTE
Fiel até a morte (Apocalipse 2.10b)
A Coreia do Norte tem sido assunto mundial nos últimos meses, principalmente pelo fato do seu líder Kim Jong-un parecer estar mais flexível em alguns aspectos referentes ao país. Porém, no que se refere a liberdade de religião, a Coreia do Norte está longe de mostrar alguma abertura.
Em 2018, a nação completou 70 anos. No entanto, a igreja secreta do país está longe das celebrações. Sua existência, porém, revela a capacidade de resiliência – por 70 anos! Em 9 de setembro de 1948, Kim II-Sung proclamou o nascimento da República Popular Democrática da Coreia do Norte e se tornou seu líder. Isso marcou o começo de 70 anos de perseguição à igreja.
A Lista Mundial da Perseguição classifica os 50 países onde é mais difícil ser cristão. A Coreia do Norte lidera o ranking desde 2002 e nela os cristãos enfrentam os níveis mais elevados de pressão por causa da fé. O país tem um regime comunista sob o comando de Kim Jong-un, o terceiro da dinastia Kim. Quanto à religião, todos devem adorar a família Kim, por isso os cristãos vivem em secreto.
A estimativa é que haja 300 mil cristãos na Coreia do Norte, cerca de 1,2% dos mais de 25 milhões de habitantes. Se descoberto, o cristão é levado para campos de trabalho forçado ou até mesmo morto. Encontrar-se com outros cristãos é quase impossível.

A IGREJA DE CRISTO NO BRASIL EM CAMPINA GRANDE (CINZA)


Já é uma tradição da Congregação do bairro Cinza realizar o Domingo da Igreja Perseguida, objetivando levantar intercessores e contribuições que possam auxiliar a Missão Portas Abertas em seus projetos.
Neste ano, estamos engajados e voltados para passarmos o próximo dia 16 de junho (domingo), com todas as programações direcionadas ao DIP 2019, discutindo o tema COREIA DO NORTE - Fiel até a morte (Apocalipse 2.10b), na Escola Dominical e no Culto Público.
Venha participar conosco e conhecer um pouco acerca do trabalho desenvolvido pela Missão Portas Abertas, bem como, sobre o nosso envolvimento e alvos.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

História da Harpa Cristã - Hino 126 (A bem-aventurança do crente)




Passados alguns anos depois do estabelecimento da Igreja no Rio, a família Vingren vai a Alagoas apoiar o trabalho que ali era recém iniciado e sua pequenina filha, Gunvor, adoece e vem a falecer; o sepultamento foi impedido de se realizar no cemitério da cidade, pelo padre local que alegava ser a criança "pagã".
Além da dor da perda, mais este gesto de ingratidão de um povo ao qual devotavam sua vida, saúde e agora um pedaço de si mesmos - sua querida filhinha - que acabou sepultada a uma longa distãncia da cidade.
Vingren abatido pela enfermidade, fruto das inúmeras vezes que foi acometido da terrível malária quando pastor em Belém e em suas viagens pela região norte, tranca-se no quarto em oração e lágrimas, quando começa a ouvir mais uma vez dos lábios de sua querida esposa a mais recente tradução de um clássico evangélico - o hino 126 da Harpa Cristã - que nas estrofes finais diz:

    Quando aqui as flores já fenecem,
    as do céu começam a brilhar,
    Quando as esperanças desvanecem
    o aflito crente vai orar
    Os mais belos hinos e poesias
    foram escritos em tribulação,
    E do céu as lindas melodias,
    se ouviram na escuridão.


Mais uma vez Vingren é assim confortado.

LETRA - 126 A bem-aventurança do crente.

Bem-aventurado o que confia
No Senhor, como fez Abraão;
Ele creu, ainda que não via,
E, assim, a fé não foi em vão.
É feliz quem segue, fielmente,
Nos caminhos santos do Senhor,
Na tribulação é paciente,
Esperando no seu Salvador.


Os heróis da Bíblia Sagrada,
Não fluíram logo seus troféus;
Mas levaram sempre a cruz pesada,
Para obter poder dos céus,
E depois, saíram pelo mundo,
Como mensageiros do Senhor,
Com coragem e amor profundo,
Proclamando Cristo, o Salvador.


Quem quiser de Deus ter a coroa,
Passará por mais tribulação;
Às alturas santas ninguém voa,
Sem as asas da humilhação;
O Senhor tem dado aos Seus queridos,
Parte do Seu glorioso ser;
Quem no coração for mais ferido,
Mais daquela glória há de ter.


Quando aqui as flores já fenecem,
As do céu começam a brilhar;
Quando as esperanças desvanecem,
O aflito crente vai orar;
Os mais belos hinos e poesias,
Foram escritos em tribulação,
E do céu, as lindas melodias,
Se ouviram, na escuridão.


Sim, confia tu, inteiramente;
Na imensa graça do Senhor;
Seja de ti longe o desalento
E confia no Seu santo amor.
Aleluia seja a divisa,
Do herói e todo o vencedor;
E do céu mais forte vem a brisa,
Que te leva ao seio do Senhor.

terça-feira, 21 de maio de 2019

Bases de Fé da Igreja de Cristo no Brasil



A Igreja de Cristo em Campina Grande (bairro Cinza) é uma Congregação da Igreja de Cristo Rosa dos Ventos, parte integrante da Igreja de Cristo no Brasil e tem como bases de fé a declarações abaixo:

1. Doutrina da justificação pela fé, salvação eterna do crente genuíno, sem concurso do mérito próprio. A justificação do pecador é somente pela graça de Deus, na suficiência do sangue remidor de Jesus Cristo, com eterna segurança. Jo 10.27-29; Rm 8.1-2, v.31-39 e Ef 2.1-9.
2. Governo Congregacional-Teocrático, o governo que emana de Deus, sendo Cristo a cabeça soberana da Sua Igreja que é o Seu Corpo, e de todo principado e potestade, porque é tudo em todos, para que tudo tenha a preeminência. Cl 1.16-20; Ef 2.20-22; Ef 4.11-16, 5.23-24; I Co 3.11, 12.12-31 e I Pe 2.6.
3. A existência de um só Deus Trino, Pai, Filho e Espírito Santo, Um em essência e Triuno em Pessoa. Mt 28.19; Jo 14.8-11, v.16-17, 16.13-15 e I Jo 5.5-8.
4. A suficiência inspiração divina, veracidade e integridade da Bíblia, tal como foi originalmente, com sua suprema autoridade em matéria de fé e conduta prática. Mt 24.35 e Hb 4.12.
5. Pecaminosidade universal e a culpabilidade de todos homens, desde a queda de Adão, inicio da ira de Deus e a condenação de todos os homens. Gn 2.16-17, 3.1-24; Rm 3.9-23, 5:12-21, 6.23 e Hb 9.27.
6. A redenção da culpa, pena, domínio e presença do pecado, somente por meio da morte expiatória do Senhor Jesus Cristo, no sangue do Unigênito Filho encarnado de Deus, nosso representante e substituto. Rm 3.24, 4.25, 5:6-10; I Co 1.30 e 15.50-57.
7. A ressurreição corporal do Senhor Jesus Cristo e Sua gloriosa ascensão à direita de Deus Pai. Jo 20.1-29; At 1.9-11 e Rm 4:25.
8. A missão soberana e pessoal do Espírito Santo, no arrependimento, na regeneração e na santificação dos genuínos cristãos. Jo 3.3-7, 16.7-11; II Co 5.17; Ef 1.13-14 e Tt 3.5.
9. A intercessão de Jesus Cristo, como único mediador e Salvador entre Deus e os homens. Jo 14.6-13; I Tm 2.5 e At 4.11-12.
10. Uma única Igreja de Cristo, invisível, santa e universal, que é o Corpo de Cristo, à qual pertencem todos os genuínos cristãos, que serão ressuscitados, transformados, trasladados e arrebatados, na vinda de Jesus, como IGREJA TRIUNFANTE, e que na terra se manifesta nas Igrejas locais, como IGREJAS MILITANTES. Mt 16.18; I Co 12.12-13; Ef 4.1-16; Cl 4.15; Rm 16.4-5,16; Ap 2.1,8,12,18 e 3.1,7,14.
11 .A soberania de Deus na criação, revelação, redenção, governos e nos grandes julgamentos:
a) Dos crentes no Tribunal de Cristo, para receber os galardões, após o arrebatamento. I Co 3.11-15; II Co 5.10; Rm14.10 e Ap 22.12.
b) Das nações vivas na Sua vinda gloriosa. Mt 25:31-46 e Ap 1.7
c) Dos incrédulos e condenados no juízo final após o Milênio. Ap 20.11-15, 21.8; Mt 16.16b e Hb 9.27.
 12. A certeza da segunda vinda do Senhor Jesus Cristo em corpo glorificado, juntamente com os cristãos ressuscitados, após o arrebatamento de SUA IGREJA TRIUNFANTE, e a consumação do Seu reino milenar naquela manifestação. Ap 20:1-6; Mt 24,25; Mc 13; Lc 21.5-36; I Ts 4:13-18 e 5.1-11.
 13 .A ressurreição dos mortos, a vida eterna dos salvos e a condenação eterna dos injustos que não aceitaram Cristo Jesus como Salvador. Dn 12.2; Jo 5:28-29; At 17.31, 24.15; Hb 9.27-28 e Ap 20.11-15.
 14 .Vigência no exercício dos Dons Ministeriais, do Dom e Dons do Espírito Santo, tal qual se encontram na Palavra de Deus. Mc 16.17-20; At 2.1-13, v.38-39, 10:44-47; Rm 12.3-8; I Co 13, 14 e Ef 4.11.

sábado, 18 de maio de 2019

POR QUE FREQUENTAR A ESCOLA DOMINICAL?


POR QUE FREQUENTAR A ESCOLA DOMINICAL?
Por Luiz Fernando dos Santos

Todos nós que alcançamos a maturidade devemos ver as coisas dessa forma, e se em algum aspecto vocês pensam de modo diferente, isso também Deus lhes esclarecerá” (Fp 3.15).

O imperativo bíblico de fazer discípulos seguramente inclui a educação cristã. Enquanto caminhamos nessa vida o processo discipular muda de etapas, atinge níveis mais profundos, todavia, não têm fim. Digamos que a formatura se dá no dia em que o discípulo ouvir: “O senhor respondeu: Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e entre na alegria (no repouso) do seu senhor” (Mt25.21). Até que esse bem-aventurado dia chegue, o nosso crescimento deve acontecer: “Seja diligente nestas coisas; dedique-se inteiramente a elas, para que todos vejam o seu progresso” (1 Tm 4.15). Há ainda um imperativo bíblico mais claro: “Cresçam, porém, na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 3.18). Portanto, a palavra de ordem é desenvolver: “Assim, meus caríssimos, vós que sempre fostes obedientes, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor, não só como quando eu estava entre vós, mas muito mais agora na minha ausência” (Fp 2.12).
O Senhor proveu à sua Igreja muitas maneiras para que esta educação cristã continuada e sistematizada aconteça ainda hoje. Todas elas passam pelo estudo acurado das Escrituras, independentemente do método a ser utilizado. Grupos pequenos, círculos bíblicos, estudos doutrinários, estudos pessoais nas mais variadas plataformas de Bíblias digitais.
Entretanto, há uma forma preciosa e muito eficaz de desenvolver o discipulado e o conhecimento da Palavra que é a Escola Bíblica Dominical. Essa ‘instituição’ presta um serviço difícil de ser exagerado na formação integral e permanente dos discípulos de Cristo. Com suas classes organizadas para todas as faixas etárias e com um currículo rico que atende aos mais variados interesses e necessidades, a Escola Bíblica Dominical cumpre um papel chave no treinamento dos santos para a realização de seu ministério no mundo.
Não se trata apenas de um estudo formal das Escrituras e das Doutrinas. A Escola Dominical oferece espaço e oportunidade para a mutualidade cristã, o compartilhamento da Palavra, a troca de experiências, a leitura orante das Bíblia e o desenvolvimento da amizade e do companheirismo, marcas essenciais do discipulado cristão.
A Escola Dominical imprime um caráter indelével na alma daqueles que são seus frequentadores assíduos. As lições ali aprendidas com os irmãos mais velhos, mais sábios ou mesmo jovens que possuam o dom de ensinar, nos acompanham a vida inteira. Naturalmente o despertamento da ministerialidade de cada crente, bem como o chamado para o ministério pastoral, passam pela frequência habitual nessa escola bendita. Claro que, como todo processo pedagógico, precisamos sempre atualizar e aperfeiçoar os professores e o conteúdo programático, desde que a substância do conteúdo manifeste o Evangelho e o Senhorio de Cristo sobre a criação.
Um cristão que não valoriza e nem participa da Escola Dominical empobrece uma parte importante de seu caminhar com Cristo e renuncia não sem prejuízos uma parte preciosa para a formação de sua piedade, ética e aprimoramento ministerial. Os pais que por negligência ou preguiça não trazem os filhos desde a mais tenra infância para aprender de maneira lúdica e graciosa os fundamentos da vida cristã, abre mão de uma preciosa promessa bíblica: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22.6).
Não é verdade que o compromisso com a Escola Dominical se torna uma “prisão” para as nossas manhãs de domingo e um “encarceramento” de nosso senso crítico. Antes, é uma proteção, como um ‘Guard Rail’ em uma estrada sinuosa por entre precipícios. A Escola Dominical tem a missão de nos oferecer ‘proteção’ pelo estudo criterioso e piedoso das Escrituras e das Doutrinas para o nosso viver: “para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo” (Fp 2.15) e “cheios do fruto da justiça, fruto que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus” (Fp 1.11).
Meu desejo nessa pastoral é encorajá-lo a frequentar a Escola Dominical, desafiá-lo a trazer os seus filhos para serem educados nas coisas do céu, insistir para que você ofereça à sua família uma educação de qualidade inigualável. Muitos são os mestres e pedagogos desse mundo formando a mente e induzindo os homens a opções e decisões, cujo fim último é a decepção, a desilusão e a morte. Matricule-se na Escola Dominical e aprenda como viver uma vida santa e feliz com Deus, na família e entre irmãos.

É ministro da Igreja Presbiteriana Central de Itapira (SP) e professor de Teologia Pastoral e Bioética no Seminário Presbiteriano do Sul, de Filosofia na Faculdade Internacional de Teologia Reformada (FITREF) e de História das Missões no Perspectivas Brasil.

Quem somos

Você está visitando o Blog da igreja de Cristo no Brasil em Campina Grande-PB. Nosso alvo é agradar a Deus e servi-lo conforme a sã doutrina encontrada no Novo Testamento (Mt 16.18; Rm 12.12; 16.16; Cl 1.18; 2Tm 2.2).

Convidamo-lo para que faça parte desse Corpo de Cristo, a unir-se conosco nesta fraternidade universal, pela verdade e pela sã doutrina (Tt 2.1; 2Tm 1.13).

Se você quiser conhecer de perto a Igreja de Cristo no Brasil, visite nosso templo ou entre em contato conosco através de nosso e-mail

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