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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

NOSSA ESCOLA DOMINICAL




O estudo da Bíblia revela o conhecimento sobre Deus e os seus propósitos para a criação; o modo como o pecado rompeu o Seu relacionamento harmonioso com a criação e; sobre a aliança redentiva em Jesus Cristo para reestabelecer a comunhão com Deus. A Bíblia também ensina acerca das consolações e misericórdias de Deus; nela a vida é compreendida sob a perspectiva do Criador o que proporciona alegria e esperança aos seus filhos apesar das adversidades e do mal que ainda existem no mundo.

Na Escola Dominical, com ensinos embasados na Palavra de Deus, orienta-se a educação dos filhos à genuína experiência com Cristo e a uma vida no temor do Senhor. A participação na Escola Dominical permite a oportunidade do convívio com os outros irmãos, um verdadeiro banquete espiritual que propicia o desenvolvimento do amor, da amizade e da comunhão desdobrando-se num ambiente cristão familiar saudável e caloroso. Permite ainda, a busca constante do conhecimento de Deus nos demais dias da semana, a sós e com a família; o aprendizado para a verdadeira adoração a Deus; o encorajamento para uma vida de santidade, gratidão e louvor, compromissada com o testemunho, a proclamação do Evangelho e a ação social.

Por essas razões, meu amigo e meu irmão, não jogue fora a sua manhã de domingo; consagre-a ao Senhor,  não deixe de frequentar assiduamente a Escola Dominical. Sua vida será ricamente abençoada quando a palavra de Deus passar a dirigi-la. Aceite nosso convite e venha participar conosco!

Superintendência da Escola Dominical 2013

Nossa Missão


Nossa Visão

Queremos ser uma Escola Dominical voltada para o ensino bíblico que promova não somente conhecimento, mas transformação de vidas, tendo como padrão a pessoa de Jesus Cristo.

# Objetivos a alcançar?

1. Prover as pessoas com o ENSINO contido nas Escrituras.
2. Transformar vidas a partir do pleno CONHECIMENTO do Evangelho de Jesus Cristo.
3. Propiciar condições que permitam a COMUNHÃO entre os irmãos tendo como referência o modelo revelado na pessoa de Jesus Cristo.

Em 2013 estaremos utilizando o currículo de Escola Dominical CPAD. A cada trimestre, um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus.
No 1º trimestre as revistas Lições Bíblicas da CPAD terá como tema: Elias e Eliseu um Ministério de Poder para toda a Igreja.
Comentário: José Gonçalves
Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antonio Gilberto.

Sumário
Lição 1 - A  Apostasia no Reino de Israel
Lição 2 - Elias, o Tisbita
Lição 3 - A Longa Seca Sobre Israel
Lição 4 - Elias e os Profetas de Baal
Lição 5 - Um homem de Deus em Depressão
Lição 6 - A Viúva de Sarepta
Lição 7 - A Vinha de Nabote
Lição 8 - O Legado de Elias
Lição 9 - Elias no Monte da Transfiguração
Lição 10 - Há um Milagre em Sua Casa
Lição 11 - Os Milagres de Eliseu
Lição 12 - Eliseu e a Escola dos Profetas
Lição 13 - A Morte de Eliseu

Não perca!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O que lhe impede de Frequentar a Escola Dominical?

Há diversas justificativas que costumeiramente ouvimos como sendo impedimento a certos irmãos de ser assíduos na Escola Dominical, como ter que preparar o almoço para seus familiares, dormir até mais tarde por ser o único dia da semana que não trabalham gostar de praticar algum tipo de esporte ou ir pescar com os amigos, mas bem no horário da EBD. 

Sabemos que por motivo de trabalho, enfermidade física e outras situações aceitáveis algumas pessoas são impedidas de freqüentarem a Escola Dominical, mas que se pudessem, lá estaria. Enfim, as justificativas são das mais variadas, mas em sua maioria, vem revestida de uma boa dose de comodismo. A realidade é que ninguém é obrigado a freqüentar a EBD, mas podemos ver o que a bíblia nos diz a respeito de nossa caminhada espiritual. 

O Apóstolo Pedro certa vez recomendou “… crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo…” (2 Pedro 3:18). Diante disso, minha pergunta é: como crescer na graça e, principalmente, no conhecimento do Senhor sem freqüentar a Escola Dominical? 

Alguns poderiam responder que já participam de outras atividades da igreja, mas os cultos durante a semana e aos domingos à noite são suficientes para que nossa fé venha a ser inabalável? Ao ser tentado no deserto pelo diabo (Mateus 4:1-11), Jesus, o Filho de Deus, venceu o inimigo pela Palavra. Quanto mais nós, pecadores precisamos estar revestidos dela para resistirmos aos ataques do maligno. Além disso, se nosso coração estiver regado pelos ensinamentos do Mestre, nossa vida resplandecerá a glória de Deus e nossa luz brilhará diante dos homens.

A EBD é um presente do Pai! Como é maravilhoso sermos edificados na Palavra de Deus logo pela manhã. Em nossa vida secular, se não freqüentarmos uma escola, teremos dificuldade em apreender algumas coisas. Assim como alguém precisa ingressar em uma faculdade para obter seu diploma e ter um bom futuro profissional, no contexto espiritual a EBD é indispensável para que venhamos estudar a bíblia e crescer espiritualmente. 

Amado, vale à pena nos tornamos alunos da EBD. Para isso, é preciso termos disciplina. Tem dificuldade em acordar domingo pela manhã? É só dormir na noite anterior mais cedo. Tem que preparar o almoço para seus familiares? Muitas mulheres que participam da EBD também têm, mas é só preparar alguns alimentos antes. Você que é membro da igreja, mas não tem o costume de participar desta amada escola, mude seus hábitos. 

O que está lhe impedindo de crescer na graça e no conhecimento? Se você já é um cristão disciplinado, que tem fome e sede de Deus e que prioriza a EBD para seu fortalecimento espiritual, meus parabéns! Se você ainda não tomou a decisão de se aprofundar nas escrituras, não perca tempo, A Escola Dominical foi feita para você! 

Afinal, você não iria desprezar este banquete espiritual que Deus preparou para você, iria?

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A salvação na perspectiva do tempo



A salvação é obra de Deus e não do homem. É salvação do pecado e não no pecado. É salvação pela graça divina e não pelo mérito humano. É recebida pela fé e não pelas obras. A salvação foi planejada na eternidade, é executada na história e será consumada no segunda vinda de Cristo. A salvação pode ser analisada na perspectiva do tempo. Quanto ao passado já fomos salvos, quanto ao presente estamos sendo salvos e quanto ao futuro seremos salvos. Quanto ao passado, já fomos salvos da condenação do pecado; quanto ao presente, estamos sendo salvos do poder do pecado; e quanto ao futuro, seremos salvos da presença do pecado. Vejamos esses três tempos da salvação:
Em primeiro lugar, quanto à justificação já fomos salvos. A justificação é um ato e não um processo. É feita fora de nós e não em nós. Acontece no tribunal de Deus e não em nosso coração. Pela justificação, Deus nos declara justos em vez de nos tornar justos. A justificação é completa e não possui graus. Todos os salvos estão justificados de igual forma. A justificação é um ato legal e forense. Com base na justiça de Jesus, o Justo, Deus justifica o injusto sem deixar de ser justo. Seria injusto Deus justificar o injusto. Porém, Deus, é justo e o justificador do que crê. Isso, porque Deus satisfez sua justiça quando entregou seu Filho, o Advogado Justo, para sofrer as penalidades que nós deveríamos sofrer. Deus fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós. Agradou a Deus moê-lo. Jesus foi traspassado pelos nossos pecados. Ele foi feito pecado por nós. Ele bebeu, sozinho, todo o cálice cheio da ira de Deus contra nós, pois éramos filhos da ira. Pela morte de Cristo a lei foi cumprida e a justiça foi satisfeita, de tal maneira que, agora, Deus pode ser justo e justificador. Deus considerou satisfatório o sacrifício substitutivo do seu Filho e nos declarou quites com sua justiça. Já não pesa mais nenhuma condenação sobre aqueles que estão em Cristo Jesus, pois o próprio Jesus é a nossa justiça.
Em segundo lugar, quanto à santificação estamos sendo salvos. A salvação já está consumada pelo sacrifício perfeito e irrepetível de Cristo. Diante do tribunal de Deus já estamos salvos. Nossos pecados passados, presentes e futuros já foram tratados na cruz de Cristo. Porém, quanto ao processo da santificação, estamos sendo transformados de glória em glória na imagem de Cristo. Agora, Deus está trabalhando em nós, formando em nós o caráter de seu Filho. Se a justificação é um ato, a santificação é um processo que começa na regeneração e só terminará na glorificação. Se a justificação não tem graus, a santificação tem. Nem todos os salvos estão na mesma escala de crescimento rumo à maturidade. Precisamos, dia a dia, negarmo-nos a nós mesmos. Precisamos de alimento sólido e de exercício contínuo, a fim de fortalecermos as musculaturas da nossa alma. Se Cristo é o nosso substituto na justificação, ele é o nosso modelo na santificação.
Em terceiro lugar, quanto à glorificação seremos salvos. A salvação é um fato pretérito, uma realidade presente e uma garantia futura. Todos aqueles que foram conhecidos por Deus de antemão, foram também predestinados, chamados, justificados e glorificados. Muito embora a glorificação seja um fato consumado nos decretos de Deus, há de historificar-se apenas na segunda vinda de Cristo. Nós, que já fomos salvos da condenação do pecado e estamos sendo salvos do poder do pecado, seremos, então, salvos da presença do pecado. Receberemos um corpo imortal, incorruptível, poderoso, glorioso e celestial, semelhante ao corpo da glória de Cristo. Quando Cristo voltar, em sua majestade e glória, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro e os que estiverem vivos, serão transformados e arrebatados para encontrarem o Senhor Jesus nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Essa expectativa bendita não é apenas uma vaga esperança, mas uma certeza inabalável. Nós que fomos escolhidos na eternidade e chamados eficazmente no tempo, seremos recebidos na glória!
[A salvação na perspectiva do tempo, Pr Hernandes Dias Lopes. Disponível no site http://hernandesdiaslopes.com.br/2012/11/a-salvacao-na-perspectiva-do-tempo/#.ULOZsIYiTOA]

domingo, 25 de novembro de 2012

A alegria do crente é ultra-circunstancial


Tiago, líder da igreja de Jerusalém, escreve para as doze tribos da dispersão, gente que estava vivendo no vale do sofrimento, perdendo seus bens e sua liberdade. Para esses crentes fuzilados pelos ventos da perseguição, Tiago traz uma palavra de encorajamento. Destacaremos, aqui, alguns pontos importantes:
Em primeiro lugar, as provações na vida do crente são necessárias. Tiago escreveu: “Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações (Tg 1.2). Passar pelo vale da prova não significa ausência do amor de Deus. Ser provado não é falta de fé nem expressão de imaturidade espiritual. A prova é diferente da tentação. O inimigo nos tenta para nos enfraquecer; Deus nos prova para nos fortalecer. O inimigo nos tenta para nos derrubar; Deus nos prova para nos transformar. Um atleta só tem um desempenho notório quando se submete à disciplina das provas. Através das provas, Deus vai esculpindo em nós o caráter de Cristo. Por meio do sofrimento, Deus vai nos burilando e nos tornando semelhantes a Cristo, que aprendeu pelas coisas que sofreu.
Em segundo lugar, as provações na vida do crente são variadas. Tiago diz que os crentes passam não por poucas, mas por várias provações. Essa palavra significa “de diversas cores”. Há provas amenas e provas severas. Há provas leves e provas pesadas. Há diversas tonalidades de provas. Para cada prova, entretanto, há uma graça especial de Deus que nos capacita a enfrentá-la. Deus não nos prova além de nossas forças. Com a prova, Deus provê também o livramento. As provas não são produto do acaso, mas têm sua gênese na soberana providência divina. Mesmo quando o diabo e suas hostes lançam seus dardos inflamados contra nós, Deus transforma essas situações em bênção para nós. Podemos afirmar, com uma convicção inabalável: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28).
Em terceiro lugar, as provações na vida do crente são passageiras. As provas vêm e vão, mas nós prosseguimos em nossa jornada rumo ao céu. Cruzamos desertos tórridos, descemos a vales escuros, escalamos montanhas íngremes e atravessamos pântanos perigosos, mas mesmo sangrando nossos pés nesse caminho estreito, marchamos resolutamente rumo à bem-aventurança eterna. Nós nos alegramos não por ficarmos nas provas, mas por passarmos por elas.
Em quarto lugar, as provações na vida do crente são propositais. O projeto de Deus é nossa maturidade espiritual. A provação produz perseverança e a perseverança tem como objetivo sermos perfeitos e íntegros, em nada deficientes (Tg 1.3,4). Não há maturidade espiritual sem prova. Não há fortalecimento das musculaturas da nossa alma sem exercício. Somos provados para sermos aprovados. A fornalha das provações queimam apenas nossas amarras. Deus nos predestinou para sermos conformes à imagem do seu Filho e Deus está trabalhando em nós, transformando-nos de glória em glória, na imagem de Cristo. O cinzel de Deus é a prova. As provações tem como propósito nos desmamar das glórias deste mundo e colocar nossos olhos na recompensa eterna.
Em quinto lugar, as provações na vida do crente são enfrentadas com toda alegria. Não somos como os estoicos que acreditam num destino cego. Não vivemos debaixo do rolo compressor das circunstâncias irremediáveis. Nossa vida é governada pelas mãos daquele que está assentado na sala de comando do universo e governa o mundo. Alegramo-nos não no sofrimento da prova, mas na convicção de que Deus está no controle de toda e qualquer situação e utilizará até mesmo a nossa dor para o nosso bem final. Afirmamos, portanto, com entusiasmo, que a alegria do crente é ultra-circunstancial.
Rev. Hernandes Dias Lopes
[Publicado originalmente no site http://hernandesdiaslopes.com.br/2012/11/a-alegria-do-crente-e-ultra-circunstancial/#.ULK64uSJwpo]

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

I CONFERÊNCIA APOLOGÉTICA da Igreja de Cristo no Brasil - Congregação do bairro Cinza, C. Grande-P B

Manhã de quinta-feira, 09:00 as 12:00h:






















sábado, 13 de outubro de 2012

A FAMÍLIA EM TELA



Hernandes Dias Lopes

            O apóstolo Paulo, o grande paladino e bandeirante do Cristianismo, inspirado pelo Espírito de Deus, fala-nos de forma eloqüente sobre a família em Colossenses 3:18-21. Ele coloca a família em tela e nos ensina grandes princípios: v. 18 Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor. v. 19 Maridos, amai vossa esposa e não a trateis com amargura. v. 20 Filhos, em tudo obedecei a vossos pais; pois fazê-lo é grato diante do Senhor. v. 21 Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados.
            1. A ESPOSA DEVE SER SUBMISSA AO MARIDO COMO CONVÉM NO SENHOR – V. 18
            A mulher não difere do homem em valor e dignidade. Porém, no casamento a mulher tem papel diferente do homem. Ela deve ser submissa ao seu marido. Submissão não é ser inferior, mas exercer uma missão sob a missão de outrem. Deus colocou o marido como cabeça da mulher. Cabe à mulher sujeitar-se ao seu marido com alegria, entendendo que na submissão ao marido ela encontra sua liberdade e felicidade. A Bíblia diz que a mulher deve ser submissa ao marido como a igreja o é a Cristo. A glória da igreja é ser submissa a Cristo,. Quanto mais submissa a igreja é a Cristo mais livre  ela é. A submissão da esposa ao marido é como convém no Senhor, ou seja, ela se submete ao marido porque é serva de Cristo, porque obedece a Cristo  e vive para glorificá-lo. O papel da mulher não é competir com o marido nem dominá-lo. O projeto de Deus para ela é que ela se submeta a ele com espontaneidade e alegria.
            2. O MARIDO DEVE AMAR A ESPOSA E NÃO TRATÁ-LA COM AMARGURA
            Se a mulher é desafiada a imitar a igreja quanto à submissão, ao marido é ordenado imitar a Cristo quanto ao amor. Nenhuma mulher terá dificuldade de submeter-se a um marido que a ama como Cristo amou a igreja. O amor do marido pela esposa deve ser perseverante, sacrificial, santificador e romântico. Ele deve cuidar da esposa e suprir suas necessidades físicas e emocionais. Cristo como o cabeça da igreja não a dominou com rigor despótico, mas a serviu e morreu por ela. O papel do marido é amar a sua esposa e quem ama declara que ama, tem tempo para a pessoa amada e procura agradá-la. O apóstolo Paulo alertou o marido também do perigo de tratar a esposa com amargura. O marido deve ser sensível, atencioso e meigo coma esposa, tratando-a com dignidade e respeito. Ele deve elogiá-la, valorizá-la e demonstrar de forma prática o seu amor por ela.
            3. OS FILHOS DEVEM OBEDECER AOS SEUS PAIS EM TUDO PORQUE ISTO É GRATO DIANTE DO SENHOR – V. 20
            Filhos bem-aventurados na vida são filhos obedientes aos pais. Este é um preceito bíblico. Os filhos precisam obedecer aos pais porque isto é justo, porque isto é uma ordenança divina e também porque a obediência é abençoadora. Filhos obedientes recebem a promessa de uma vida bem sucedida e longeva. Os filhos devem obedecer aos pais porque a autoridade deles foi conferida pelo próprio Deus. Resistir a autoridade dos pais é insurgir-se contra a própria autoridade de Deus. Os filhos devem obedecer a seus pais em tudo. Eles devem respeitar os pais e ouvir seus conselhos nas diversas áreas da vida. Os filhos devem cuidar dos pais e ser um refrigério para eles. Isso é grato diante do Senhor.
            4. OS PAIS NÃO PODEM IRRITAR OS FILHOS NEM DESANIMÁ-LOS – V. 21
            Os pais irritam os filhos quando ensinam com palavras, mas não com exemplo; quando falam uma coisa e fazem outra; quando exigem dos filhos um comportamento exemplar, mas vivem de forma repreensível. Os pais irritam os filhos quando os tratam com rigor, com dureza, com palavras ásperas e apenas cobram, sem jamais encorajar e consolar. Os pais irritam os filhos quando não têm tempo para eles, quando priorizam os amigos e o trabalho em vez da família. O papel  dos pais é criar os filhos na disciplina e admoestação do senhor, servindo-lhes de exemplo. A função dos pais é andar e ensinar os filhos a Palavra de Deus, inculcando neles o preceito do Senhor. Deixar de ouvir, de encorajar e de acompanhar os filhos, não apenas os irritam, mas também os deixam desanimados. É tempo de investirmos na família, nos relacionamentos, a fim de que nossos lares sejam o lugar mais gostoso de se viver na terra.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

A EBD COMO INSTRUMENTO DE EDIFICAÇÃO




            A Escola Bíblica Dominical é uma atividade da igreja que tem por objetivo maior a Glória de Deus através da edificação da Igreja. E essa edificação se desenvolve em dois níveis:

1) Edificação Individual – normalmente a EBD é o único acesso de conhecimento bíblico para maioria dos cristãos, proporcionando esclarecimentos e orientações na condução da vida espiritual de cada um, com isso contribuindo para o crescimento no conhecimento e graça de nosso Senhor Jesus Cristo (2 Pd. 3: 18). Portanto, cristãos que participam da EBD são edificados e edificam a outros, possuem mais equilíbrio doutrinário e bom senso para discernir e avaliar todas as coisas.

2) Edificação Coletiva – a igreja que valoriza a EBD, conseqüentemente, é uma comunidade mais forte, por dedução lógica, uma congregação que possui membros sadios espiritualmente, será quase que inevitavelmente, uma igreja sadia e dentro dos padrões bíblicos, isso decorre de vidas que estimam o conhecimento bíblico e que, geralmente, estão envolvidas com a EBD e essa relação produz uma edificação que reflete diretamente na saúde espiritual da igreja.

            Portanto, participar da EBD é mais do que se envolver com uma programação, é expor sua vida a influência da Palavra de Deus, gozando assim de uma vida abençoada, e mais, que se estende aos outros. Por essa razão, não devemos menosprezar a EBD, pois ela pode ser decisiva no nosso bem estar espiritual. Ademais, participar da Escola Bíblica é mais que um dever, é um privilégio do qual devemos sempre agradecer a Deus porque nela encontramos o conhecimento que nos liberta, o saber que nos santifica, o entendimento que nos faz crescer, um instrumento de edificação individual e coletivo, que resulta em crentes conhecedores da fé e igrejas conhecedoras do Deus das Escrituras.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A SANTIDADE DO PENSAMENTO



Rev. Hernandes Dias Lopes

         A batalha mais árdua contra o pecado é travada no campo do pensamento. A área mais difícil a ser controlada é o pensamento. É o pensamento íntimo, secreto, que denúncia a nossa mais aguda pecaminosidade. O apóstolo Paulo diz que a cobiça, alojada no recôndito do coração, no escrínio (cofre) da mente é que revela nossa terrível pecaminosidade (Rm. 7:7). É possível uma pessoa representar uma vida pura diante dos homens e viver na mais repugnante impureza aos olhos de Deus, como sepulcros caiados, que por fora se mostram belos, mas por dentro são cheios de imundícia (Mt. 23:27). Deus sonda os nossos pensamentos (Sl. 139: 2). Ele diagnostica o nosso íntimo. Jesus disse que é do coração que procedem os maus desígnios (Mt. 15:19). É das regiões profundas do nosso ser que eclodem os pecados mais hediondos.
         A Bíblia diz que o pensamento impuro é tão pecaminoso quanto o ato impuro. Segundo Jesus, o olhar lascivo é como o ato de adultério (Mt. 5:18). Conforme o ensino do apóstolo João, o sentimento íntimo e secreto é como o assassinato (1 Jo. 3:15). Por isso, Deus vai julgar os segredos do coração do homem (Rm. 2:16; 1 Co. 4:5). Aquilo que guardamos com cuidado no porão da nossa mente e no sacrário (tabernáculo) dos nossos pensamentos será trazido a plena luz.
         Devemos como filhos de Deus, atentar para as advertências solenes quanto à santidade do pensamento. Devemos levar todos os nossos pensamentos cativos à obediência de Cristo (2 Co. 10:5). Nosso meditar deve ser agradável na presença de Deus (Sl. 19:14). Devemos ocupar nosso pensamento com tudo o que é verdadeiro, respeitável, justo, amável e de boa fama (Fp. 4:8). Devemos buscar uma transformação profunda da nossa vida através da renovação de nossa mente (Rm. 12:2).
         Nossos pensamentos regem nosso comportamento e o nosso comportamento determina os nossos pensamentos. Na verdade, somos o que pensamos. Diz a Bíblia: “assim como o homem pensa no seu coração, assim é ele”(Pv. 23:7). Devemos ter, portanto, uma mente pura, uma consciência pura e uma vida íntima íntegra, pois só assim viveremos sem máscaras  e desfrutaremos de verdadeira paz. Só assim veremos a Deus, porque só os puros de coração verão (Mt. 5:8). Devemos ter a mente de Cristo (1 Co. 2:16) e pensar nas coisas do alto.

Quem somos

Você está visitando o Blog da igreja de Cristo no Brasil em Campina Grande-PB. Nosso alvo é agradar a Deus e servi-lo conforme a sã doutrina encontrada no Novo Testamento (Mt 16.18; Rm 12.12; 16.16; Cl 1.18; 2Tm 2.2).

Convidamo-lo para que faça parte desse Corpo de Cristo, a unir-se conosco nesta fraternidade universal, pela verdade e pela sã doutrina (Tt 2.1; 2Tm 1.13).

Se você quiser conhecer de perto a Igreja de Cristo no Brasil, visite nosso templo ou entre em contato conosco através de nosso e-mail

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